Como podemos incentivar o uso de bicicletas por moradores de rio do sul de modo que seja prático e sustentável.
- Agência Multimídia Experimental Unidavi
- 29 de abr.
- 12 min de leitura
Por: Vanessa Bonadiman, Tie Henrique Behrend Grando, Adrian Felipe de Lima, Alex Staloch e Gabriel Guimarães.
A pesquisa buscou compreender o uso de bicicletas por moradores de Rio do Sul.

Dados da pesquisa revelaram que 87,5% usam carro por questões de rapidez e segurança, enquanto 75% não utilizam ciclovias por falta de estrutura e distância. Ainda assim, 56,3% dos moradores de Rio do Sul estariam dispostos a mudar ao uso de bicicletas com melhorias adequadas. A infraestrutura atual foi avaliada como mediana, destacando a necessidade de investimentos em ciclovias seguras, sinalização e bicicletários. Especialistas apontam que o uso da bicicleta pode reduzir o trânsito e a poluição. Estudos indicam benefícios à saúde física e mental, como prevenção de doenças crônicas e aumento da expectativa de vida. A bicicleta também contribui para menor emissão de CO₂ e melhora da qualidade do ar. Entre os incentivos sugeridos estão campanhas educativas, recompensas e ações comunitárias. A cidade tem potencial para mais ciclistas, mas precisa de adaptações. A transição para a bicicleta favorece a mobilidade urbana, a saúde pública e o meio ambiente.
Introdução:
A mobilidade urbana está no centro de discussões sobre sustentabilidade, saúde e qualidade de vida. Em cidades de médio porte como Rio do Sul, o desafio de equilibrar crescimento urbano e fluidez no trânsito exige soluções inovadoras e acessíveis. Um desses caminhos é o incentivo ao uso da bicicleta como alternativa ao transporte motorizado tradicional. Este artigo reúne dados de entrevistas, pesquisas e estudos para compreender melhor as preferências da população, a infraestrutura atual e os potenciais benefícios dessa transição.
Design Centrado no Humano: Uma Nova Rota para a Mobilidade Sustentável em Rio do Sul
Para além dos números e das estatísticas, o desafio de incentivar o uso da bicicleta em Rio do Sul passa por compreender o cotidiano das pessoas. O Design Centrado no Humano (HCD) propõe justamente isso: colocar o cidadão no centro do processo de criação de soluções. Em vez de pensar apenas na bicicleta como um meio de transporte sustentável, é essencial perguntar para quem, como e em que contexto essa alternativa pode realmente funcionar.
Ao analisarmos os dados coletados, vemos que 87,5% da população utiliza o carro, majoritariamente por motivos de rapidez e segurança. Isso revela um desejo claro por eficiência e proteção, algo que qualquer proposta voltada ao ciclismo precisa incorporar. O HCD entra em cena aqui como uma abordagem empática, que busca entender esses desejos e transformá-los em soluções práticas e aplicáveis ao dia a dia do morador.
Quando 75% dizem não usar as ciclovias por falta de estrutura e distância, temos um sinal de que a solução não é simplesmente construir mais faixas pintadas no asfalto. É preciso pensar com e para as pessoas: entender seus percursos cotidianos, os horários em que se deslocam, os desafios que enfrentam (como relevo, clima ou segurança pública). A partir daí, surgem soluções mais humanas, como bicicletários em pontos estratégicos, integração com outros modais, sinalização clara e amigável, e até bicicletas comunitárias adaptadas à geografia local.
O dado mais promissor, porém, é que 56,3% dos entrevistados estariam dispostos a mudar para a bicicleta, se houvesse melhorias adequadas. Ou seja, a vontade existe — só falta criar as condições para que ela floresça. O HCD propõe escutar essas vozes, testar soluções em pequena escala com a comunidade (prototipagem), e ir ajustando conforme os retornos dos próprios usuários.
Além disso, campanhas educativas, recompensas por uso e ações comunitárias não são apenas incentivos: são formas de criar vínculo emocional com a mudança. O design centrado no humano reconhece que a mobilidade é mais do que locomoção — é parte da identidade urbana. Uma cidade onde se pedala com segurança e prazer é uma cidade onde se vive melhor.
No fim das contas, a transição para um modelo de transporte mais sustentável não depende só de infraestrutura física, mas de escuta, empatia e colaboração. Com o Human Centered Design como guia, Rio do Sul pode não apenas melhorar sua mobilidade, mas transformar sua relação com o espaço urbano — e com isso, avançar rumo a um futuro mais prático, saudável e sustentável para todos.
Etapa Ouvir:
Ferramenta 01: Entrevista com a População – O Que Dizem os Moradores?
Por meio de um formulário aplicado à população de Rio do Sul, buscou-se entender os hábitos de transporte da comunidade, suas percepções sobre a infraestrutura cicloviária e os possíveis impactos de uma mudança para o uso da bicicleta.
Os dados revelam que 87,5% dos moradores se locomovem de carro, principalmente pela rapidez (43,8%) e segurança (37,5%), já que muitos vivem em áreas mais afastadas do centro. O uso da bicicleta ainda é tímido: 75% não utilizam as ciclovias, citando a distância, a insegurança e a falta de estrutura como principais entraves.
Mesmo assim, a bicicleta é vista de forma positiva: 56,3% dos entrevistados estariam dispostos a trocar o carro ou a moto pela bike, desde que houvesse melhorias na infraestrutura. As sugestões mais citadas incluem:
Criação de ciclovias mais seguras e interligadas;
Promoção de eventos com a comunidade;
Sistemas de recompensa, como pontuação e cashback;
Projetos de aluguel de bicicletas em parceria com bancos.
Ferramenta 02: Entrevista com Especialistas – Visões Técnicas e Práticas
A entrevista com a formanda em Arquitetura e Urbanismo Débora Dumes reforça a importância de um planejamento urbano focado em sustentabilidade. Segundo ela, a adoção massiva da bicicleta poderia tornar o trânsito mais fluido e menos poluído, desde que apoiada por infraestrutura adequada: ciclovias, bicicletários e sinalização.
Débora destaca que, embora Rio do Sul tenha um porte favorável ao uso da bicicleta, ainda carece de uma estrutura segura e bem planejada. Para ela, o incentivo ao transporte alternativo precisa vir acompanhado de investimentos públicos e campanhas de conscientização, aliados a melhorias no transporte coletivo e na acessibilidade para pedestres.
Já o ciclista Miguel, morador da cidade, compartilha sua vivência como usuário cotidiano da bicicleta. Ele vê o trânsito como hostil para ciclistas e pedestres, criticando a má conduta de motoristas e a falta de sinalização e respeito. Apesar disso, acredita que a cidade é, em termos geográficos, convidativa para o uso da bicicleta, e que melhorias na infraestrutura e mais espaços públicos poderiam atrair novos usuários.
Ferramenta 03: Pesquisa Secundária – Benefícios para a Saúde, o Meio Ambiente e a Cidade
Diversos estudos apontam o impacto positivo do uso da bicicleta na vida das pessoas e na qualidade do ambiente urbano. Um levantamento publicado no British Medical Journal revelou que o ciclismo diário pode aumentar a expectativa de vida em até três anos, devido à redução do risco de doenças crônicas como hipertensão, diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer.
Além disso, os benefícios da bicicleta abrangem várias dimensões:
Qualidade de Vida
Melhoria da saúde mental e física;
Redução de estresse e ansiedade;
Aumento da produtividade e bem-estar diário.
Meio Ambiente
Redução significativa da emissão de CO2 e poluição sonora;
Menor impacto ambiental em comparação aos carros e motos.
Mobilidade Urbana
Menos congestionamentos;
Acessibilidade ampliada;
Deslocamentos mais rápidos em áreas urbanas densas.
Comportamento e Preferências
Os principais obstáculos à adoção da bicicleta são a falta de segurança e infraestrutura;
Incentivos como ciclovias seguras, campanhas educativas e programas de recompensa podem facilitar essa transição.
Jornada do Usuário:
Os dados coletados mostram que Rio do Sul tem potencial para transformar sua mobilidade urbana, mas isso depende de um esforço conjunto entre governo, sociedade civil e usuários. A população está aberta à mudança, e os benefícios – para a saúde, o meio ambiente e a cidade – são evidentes.
Para que mais pessoas deixem o carro na garagem e optem pela bicicleta, é essencial:
Investir em infraestrutura cicloviária segura e eficiente;
Promover educação no trânsito e respeito mútuo entre motoristas e ciclistas;
Criar programas de incentivo, como aluguel de bikes, benefícios financeiros e eventos comunitários.
Promover o uso da bicicleta é mais do que uma questão de transporte: é uma aposta em um futuro mais saudável, sustentável e acessível para todos.
Pesquisa Secundária: Redesenhando a Cidade com a Perspectiva Humana
Quando falamos em transformar a mobilidade urbana de Rio do Sul por meio do uso da bicicleta, não estamos apenas lidando com um novo meio de transporte. Estamos redesenhando a própria experiência de viver na cidade. O Design Centrado no Humano (HCD) nos convida a construir essa mudança ouvindo as pessoas, entendendo suas dores, desejos e hábitos. E mais do que isso: cocriando soluções com elas.
1. Entendimento: Saúde, Ambiente e Mobilidade como Experiência Humana
A pesquisa mostra que pedalar traz ganhos concretos para a saúde física, mental e emocional. O estudo do British Medical Journal não é só um dado técnico — é uma janela para enxergar que viver mais e melhor pode ser uma consequência direta de mudanças simples no cotidiano.
Como as pessoas se sentem hoje? Muitas enfrentam rotinas estressantes, congestionamentos diários, sedentarismo e ansiedade. O HCD parte dessa escuta empática para compreender como a bicicleta pode aliviar esses problemas e, aos poucos, transformar o modo como os cidadãos se relacionam com o corpo, o tempo e o espaço urbano.
2. Ideação: Projetar Soluções com Quem Vai Usá-las
A falta de segurança e infraestrutura não são obstáculos apenas técnicos — são experiências negativas que afastam as pessoas da bicicleta. O HCD propõe uma abordagem criativa: como tornar o ato de pedalar seguro, confortável e desejável?
Algumas ideias co-criadas com os moradores poderiam incluir:
"Rota do Bem-Estar": mapeamento colaborativo dos trajetos mais seguros e agradáveis para iniciantes.
"Bike Ponto": espaços integrados com bicicletário, bebedouro, assistência básica e Wi-Fi, feitos com apoio da comunidade.
Campanhas que humanizem o ciclista: trazendo rostos e histórias reais, reforçando empatia e respeito.
3. Prototipagem: Testar para Aprender
Antes de grandes investimentos, pequenas ações podem ser testadas em bairros-piloto: instalar ciclovias temporárias, promover “dias da bicicleta” e eventos de integração entre motoristas e ciclistas. O HCD sugere que a cidade seja um laboratório vivo, onde erros também são aprendizados.
4. Implementação: Alinhando Expectativas e Realidades
As soluções precisam ser escaláveis e sustentáveis. Os benefícios listados – da saúde à redução do CO₂ – só serão percebidos se a população se sentir parte da mudança. A bicicleta deve ser uma escolha possível, prática e até prazerosa.
Programas de recompensa, iniciativas nas escolas e parcerias com empresas locais (por exemplo, descontos para quem vai ao trabalho de bike) podem criar um ecossistema favorável. Mas tudo isso começa com escuta ativa e design com propósito.
Resumo da Etapa Ouvir:
A ferramenta buscou entender as preferências e dificuldades dos moradores de Rio do Sul em relação aos meios de transporte. A maioria (87,5%) usa carro, principalmente por rapidez e segurança, e 75% não utilizam as ciclovias, apontando falta de estrutura e distância como os principais motivos. Mesmo assim, 56,3% trocariam de transporte com melhorias adequadas. A infraestrutura das ciclovias foi avaliada com nota 3 por metade dos participantes. Entre os benefícios do uso da bicicleta estão a redução da poluição, do trânsito e a melhora na saúde. Para incentivar, foram sugeridas campanhas, programas de recompensas, ciclovias melhores e mais seguras e ações comunitárias.
A entrevista com especialistas foi essencial para compreendermos melhor a infraestrutura cicloviária de Rio do Sul. Ficou evidente que, se mais pessoas adotassem a bicicleta como meio de transporte, o trânsito se tornaria mais fluido, com menos congestionamentos e redução da poluição. No entanto, para que isso aconteça, é necessário investir em melhorias como ciclovias seguras, sinalização adequada e bicicletários. Embora a cidade tenha potencial para comportar mais bicicletas, atualmente a infraestrutura ainda é limitada e carece de adaptações voltadas à segurança dos ciclistas. O trânsito em geral é considerado razoável, mas há pontos críticos que precisam de atenção, principalmente nos horários de pico.
A ferramenta analisou os impactos da troca do carro pela bicicleta na saúde, no meio ambiente e na mobilidade urbana. Estudos mostram que pedalar regularmente reduz o risco de doenças crônicas, melhora a saúde mental e pode aumentar a expectativa de vida em até 3 anos. Além disso, o uso da bicicleta contribui para a redução da emissão de CO₂, melhora a qualidade do ar e diminui o estresse e os congestionamentos. Os resultados apontam benefícios como aumento da qualidade de vida, mobilidade mais eficiente e sustentável, e menor poluição. A pesquisa também identificou barreiras e incentivos à adoção da bicicleta, fundamentais para facilitar essa transição e promover hábitos mais saudáveis e ecológicos.
Etapa Criar:
Introdução:
Nesta fase, abrimos espaço para a imaginação e a liberdade criativa. Através de sessões de brainstorm, reunimos ideias iniciais que irão nortear o desenvolvimento do projeto. É o momento de explorar possibilidades, levantar hipóteses e transformar inspirações em caminhos viáveis — sem julgamentos, apenas fluidez e visão ampla.
Ferramenta Brainstorm:
Ferramenta de Seleção de Ideias:
Desconto no comércio;
Bicicletas, patinetes e bicicletas elétricas alugáveis;
Visita a Câmara Municipal: Conscientizar os poderes públicos;
Imaginar com Propósito: Ideias que Nascem das Pessoas para as Pessoas
Na fase "Criar" do Design Centrado no Humano, a imaginação é nossa principal ferramenta, mas ela não é solta, vaga ou aleatória. Ela é alimentada pelas histórias que ouvimos, pelas necessidades que mapeamos e pelos desejos que surgiram nas fases anteriores. Aqui, criamos com empatia, não apenas com criatividade.
Ferramenta: Brainstorm Humanizado
As sessões de brainstorm foram pensadas como espaços seguros e abertos, onde toda ideia é bem-vinda, e a diversidade de perspectivas é celebrada. Para garantir que a criação fosse centrada no usuário real de Rio do Sul — e não em suposições — conduzimos os encontros com base em perguntas-chave como:
O que faria você deixar o carro e escolher a bicicleta com alegria?
O que te impediria de pedalar hoje?
O que deixaria o ato de pedalar mais fácil, mais divertido, mais seguro?
Essas provocações ajudaram a conectar a criatividade com a realidade. O resultado? Um leque de ideias que vão além da estrutura física e entram no território da cultura, da identidade local e da motivação pessoal.
Ideias Geradas no Brainstorm:
Criação de zonas de mobilidade leve com bicicletas, patinetes e bikes elétricas compartilhadas;
Parceria com influenciadores locais, como a Rio do Sul Milgrau, para dar visibilidade e engajamento à causa;
Programa de recompensas com descontos no comércio para quem adotar a bicicleta no cotidiano;
Implantação de um mapa interativo colaborativo, onde os próprios ciclistas indiquem as rotas mais seguras e interessantes;
Realização de eventos como a “Semana da Bicicleta”, com atividades culturais e educativas para todas as idades;
Estações de apoio para ciclistas com água, manutenção básica e pontos de descanso;
Implantação de um selo “Amigo do Ciclista” para estabelecimentos que ofereçam benefícios a quem chega de bike.
Ferramenta de Seleção de Ideias:
A escolha das ideias considerou quatro critérios essenciais do HCD:
Desejabilidade – Isso faz sentido e gera valor para quem vive em Rio do Sul?
Viabilidade – É possível aplicar isso com os recursos e estruturas disponíveis?
Impacto – A ideia promove saúde, sustentabilidade e mobilidade de forma tangível?
Engajamento – Ela desperta participação ativa da comunidade?
Com base nisso, foram selecionadas as seguintes ideias para desenvolvimento:
Desconto no comércio local como incentivo para quem pedala;
Parceria com a Rio do Sul Milgrau, aproximando a campanha da cultura digital e jovem da cidade;
Sistema de aluguel de bicicletas, patinetes e bikes elétricas, facilitando o acesso sem a necessidade de posse.
Resumo da Etapa Criar:
Na fase "Criar" do Design Centrado no Humano, a imaginação foi direcionada por empatia e conexão com a realidade local de Rio do Sul. Por meio de sessões de brainstorm humanizadas, guiadas por perguntas que exploravam desejos e barreiras do uso da bicicleta, surgiram ideias que uniram mobilidade, cultura e engajamento comunitário. As propostas foram diversas, desde zonas de mobilidade leve, eventos culturais e estações de apoio, até parcerias com influenciadores e sistemas colaborativos, sempre valorizando a escuta ativa e a criatividade coletiva.
A seleção das ideias considerou critérios como desejabilidade, viabilidade, impacto e engajamento. Com isso, foram escolhidas três iniciativas centrais para desenvolvimento: um programa de descontos no comércio local para quem pedala, uma parceria com a página Rio do Sul Milgrau para ampliar o alcance da campanha, e um sistema de aluguel de bicicletas, patinetes e bikes elétricas. Essas soluções visam transformar a relação da cidade com a mobilidade urbana, promovendo hábitos sustentáveis e acessíveis para todos.
Etapa Entregar:
Bicicletas, patinetes e bicicletas elétricas alugáveis;

Desconto no comércio;

Visita a Câmara Municipal: Conscientizar os poderes públicos;

Análise geral:
Equipe Principal:
Gerente de Projeto (coordenação geral)
Especialista em Parcerias (negociação com comércio e empresas)
Desenvolvedor de App (plataforma de aluguel e descontos)
Técnico em Mobilidade (planejamento de rotas e estações)
Designer Gráfico (comunicação visual)
Técnico de Manutenção (cuidados com bicicletas e patinetes)
Especialista em Políticas Públicas (apoio legislativo)
Educador Ambiental (engajamento e educação da comunidade)
Responsável por Logística (distribuição dos modais)
Analista de Avaliação (medir o impacto do projeto)
Principais Parceiros:
CDL Rio do Sul
Prefeitura / Câmara Municipal
Empresas de mobilidade (ex: Royal Ciclo)
Universidades (ex: UNIDAVI)
ONGs e Coletivos de Ciclistas
Influenciadores locais
Próximos Passos:
Formar o núcleo de liderança;
Criar protótipo do app e sistema de descontos;
Engajar comerciantes e moradores;
Apresentar proposta na Câmara Municipal;
Resumo da Etapa Entregar:
O projeto propõe a implementação integrada de três iniciativas: descontos no comércio local para usuários de transporte sustentável, aluguel de bicicletas, patinetes e bicicletas elétricas, e ações de conscientização junto ao poder público, com visita à Câmara Municipal. A primeira fase envolve a formação da equipe, desenvolvimento de um aplicativo com funcionalidades de aluguel e descontos, e o engajamento de comerciantes e parceiros estratégicos. Na sequência, serão implantadas estações-piloto para os modais, acompanhadas de uma campanha de divulgação e apresentação formal do projeto aos vereadores. A iniciativa visa estimular a mobilidade sustentável, fortalecer o comércio local e influenciar políticas públicas a favor de um trânsito mais limpo e acessível.
A equipe do projeto será composta por profissionais de diversas áreas, incluindo mobilidade urbana, tecnologia, comunicação, logística e políticas públicas. Entre os parceiros estratégicos estão a CDL Rio do Sul, a Prefeitura, universidades, ONGs e influenciadores locais. Com esse apoio, o projeto pretende criar uma rede funcional de transporte sustentável, integrando benefícios diretos para a população. Os próximos passos envolvem a consolidação da liderança do projeto, testes iniciais com o app, mobilização comunitária e articulação política para garantir apoio e expansão da proposta.
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